domingo, 29 de janeiro de 2012

CONTRA A REPRESSÃO EM SÃO PAULO


imagemCrédito: PCB


São Paulo

Cerca de quatro mil manifestantes participaram dia 25 de janeiro, data do aniversário de São Paulo, de um ato em solidariedade à comunidade de Pinheirinho e contra a repressão na Cracolândia por parte da Política Militar.

A manifestação contou com a presença de várias organizações dos movimentos sociais e partidos políticos, como o PCB, o PSOL, o PSTU e outras organizações de esquerda.

Os manifestantes abraçaram a Igreja da Sé num gesto simbólico e protestaram contra a presença vaiando o prefeito e jogando ovos na comitiva na saída da igreja. Como sempre, a Polícia Militar investiu contra os manifestantes com bombas e cassetetes.

Posteriormente, os manifestantes saíram em passeata até a sede da Prefeitura Municipal, onde realizaram um ato público contra a repressão e a política de criminalização dos movimentos sociais, que vem sendo levada a efeito pelos governos Alckmin e Kassab.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

PCB confirma pré-candidatura para eleições de 2012 em Campos

Edição de hoje Jornal Folha da Manhã

Luciana Portinho

“Uma coisa é certa: nós vamos participar das eleições de 2012 e com candidatura própria”. Direto assim, teve início a conversa com a professora Graciete Santana, presidente do Partido Comunista Brasileiro em Campos, o PCB.
No município, o partido compõe a Frente de Unidade Popular (Fupo) junto com o Partido Socialismo e Liberdade (Psol) e também o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).


— Ainda estamos em processo de conversação com as demais forças políticas que compõem essa Frente, mas ainda não temos muitas definições. É nosso propósito que a Fupo encampe uma única candidatura — revelou Graciete, que falou também sobre como o candidato será escolhido.


— Em conjunto, iremos deliberar sobre quem será o candidato. Caso a Fupo não tenha um nome próprio concorrendo na eleição majoritária, o Partido Comunista Brasileiro lançará o seu próprio. O meu nome foi ventilado, tanto para a eleição que escolherá o prefeito, o pleito majoritário, como também para a eleição proporcional, que elegerá os novos vereadores. A decisão deverá sair em breve, temos a-gendado novas reuniões para o início de fevereiro próximo — disse Graciete.


Para um partido atuante em tantos episódios da história brasileira no último século e - em alguns deles como protagonista - as articulações de seus adversários pouco significam.


A presidente é objetiva na fala: “Sabemos quem são os nossos aliados. O processo eleitoral brasileiro é complexo e dá margem à pouca transformação: refiro-me à mudança de nomes e nos métodos de fazer política. Campos ainda é um município bastante conservador. E observamos os trabalhadores serem privados de diversos direitos nas ações do poder local, justo nas áreas onde eles mais necessitam, que são a saúde e a educação”, falou a presidente do PCB e concluiu:


— O PCB, como agente político, quer colaborar nesse esforço de modificação das mentalidades. Todas essas crises que acontecem no sistema capitalista mundo afora só evidenciam a falência do atual modelo. E para que não restem dúvidas: fazemos sempre a defesa do socialismo — definiu Graciete Santana.

Obs. Onde lê-se presidente é SECRETÁRIA POLÍTICA

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

CIRCULAR A TODOS OS MILITANTES, SIMPATIZANTES E AMIGOS DO PCB

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Partido Comunista Brasileiro – PCB

Comitê Central: Rua da Lapa, 180 – Grupo 801 – Centro -. Rio de Janeiro. RJ - CEP: 20.021-180

Tel/Fax.: (21) 2262-0855 / 2509-3843

Home Page: www.pcb.org.br e-mail:pcb@pcb.org.br

COMITÊ CENTRAL

CIRCULAR A TODOS OS MILITANTES, SIMPATIZANTES E AMIGOS DO PCB

90 ANOS DO PCB!

Em 25 de março de 2012, o PCB estará comemorando 90 anos de uma extraordinária história, de alegrias e tristezas.

Em função de vários períodos de clandestinidade, da repressão de ditaduras e da ação de oportunistas, dispomos em nossos arquivos de poucos documentos (livros, fotografias, áudios, vídeos, objetos e outros registros políticos, históricos e literários) que retratem a intensa vida do PCB nestes 90 anos.

Carecemos também de depoimentos escritos ou gravados, com narrativas sobre aspectos diversos da vida partidária, curiosidades, histórias inéditas, alegres ou tristes.

O Secretariado Nacional do PCB está encarregado de centralizar a recepção de todo este material espalhado pelo país. O material pode ser enviado ao PCB pessoalmente, por via postal ou eletrônica.

Com a tecnologia hoje disponível, você não precisa se desfazer do seu acervo pessoal, que certamente tanto lhe orgulha. Fotos e documentos podem ser escaneados e enviados por via eletrônica. Se o doador não tiver conhecimentos tecnológicos ou recursos materiais para a reprodução e remessa de sua contribuição, providenciaremos formas de ajudá-lo, inclusive com a interação de camaradas do PCB em sua região.

Todo este material será divulgado nos sítios eletrônicos do PCB e da Fundação Dinarco Reis, ligada ao Partido. Muitas das doações serão aproveitadas para publicações e outras iniciativas comemorativas dos 90 anos. Os doadores só serão identificados, se desejarem.

REPRODUZA POR TODOS OS MEIOS POSSÍVEIS ESTA CIRCULAR.

POR TODOS OS RINCÕES DO BRASIL HÁ MILHARES DE COMUNISTAS, AMIGOS E FAMILIARES DE MILITANTES DO PCB QUE PODEM NOS AJUDAR.

VEJAM AS FORMAS DE ENTREGA DO MATERIAL:

Por via postal:

- PCB – Partido Comunista Brasileiro

Rua da Lapa, 180 – grupo 801 – Lapa (Rio de Janeiro) – CEP 20.021-180.

Por telefone:

- PCB: 021-2262-0855 (secretária eletrônica)

Por via eletrônica:

pcb@pcb.org.br

(Secretariado Nacional do PCB), janeiro de 2012

TRANSPORTE PÚBLICO NÃO É MERCADORIA!

TRANSPORTE PÚBLICO NÃO É MERCADORIA!
NOTA POLÍTICA DO PCB/CAMPOS

Hoje, terça -feira - a população campista amanheceu sem transporte coletivo devido a paralisação do serviço desde a zero hora, após assembleia da categoria realizada ontem, segunda -feira.

A categoria decidiu pela paralisação em razão do atraso no salário dos trabalhadores, que deveria ser feito no dia 5. Não há definição de quanto tempo durará a paralisação.

A paralisação é legítima devido a mais um ataque aos direitos dos trabalhadores do transporte público . Os trabalhadores do setor -motoristas e cobradores- são explorados à exaustão, sem condições dignas de trabalho, em um regime de semiescravidão imposto pelas empresas do ramo.

Em Campos as empresas de ônibus são subsidiadas pela governo municipal que repassam valores vultuosos a cada empresa inserida no projeto populista do cartão cidadão. Esse engodo beneficia os empresáros do setor sem trazer benefício efetivo para a população já que a situação do transporte urbano na cidade é precária: são veículos de péssimas condições que trafegam pela cidade, péssimo atendimento nos distritos, impondo isolamento a população local.

Há ainda a imposição do “motorista júnior”, que desempenha ao mesmo tempo a função de motorista e trocador, sobrecarregando o empregado e trazendo risco para o trânsito. Isso é uma mostra da exploração ao qual são submetidos os trabalhadores do setor. Os empresários do setor, ao mesmo tempo em que oferecem serviços de péssima qualidade á população exploram ao máximo a saúde física e mental de seus empregados.

A alegação dos empresários para o atraso dos salários dos trabalhadores do transporte público em Campos é justamente a falta do repasse do subsidio pela prefeitura.

Além dos trabalhadores do setor, isso prejudica setores da classe trabalhadora que diariamente fazem uso desse meio de transporte.

"As empresas de ônibus prestam o serviço de transporte coletivo sob a forma de concessão, pois é público e, inclusive, a Constituição brasileira caracteriza tal serviço como de caráter essencial (art. 30, V). Contudo, o que se observa é o enriquecimento abusivo dos magnatas do setor, às custas da classe trabalhadora, que é a usuária tradicional de um transporte que, como se vê, de público tem muito pouco. " PCB/RJ

O transporte público, justamente por ser público, não pode ser gerenciado sob a ótica da economia de mercado. O valor repassado pela prefeitura de Campos a iniciativa privada que, por sua natureza busca apenas maximizar seus lucros em detrimento do usuário, deveria ser investido em transporte público de qualidade. Defendemos a ESTATIZAÇÃO dos meios de transporte, sob o controle dos trabalhadores, como única forma corrigir as mazelas do setor.

- Transporte Público não é mercadoria!
- Pela Estatização dos meios de transportes públicos, sob controle dos trabalhadores!


Campos dos Goytacazes, janeiro de 2012
Partido Comunista Brasileiro
Comitê Municipal de Campos dos Goytacazes – PCB/Campos

TRANSPORTE PÚBLICO NÃO É MERCADORIA!

TRANSPORTE PÚBLICO NÃO É MERCADORIA!
NOTA POLÍTICA DO PCB/CAMPOS

Hoje, terça -feira - a população campista amanheceu sem transporte coletivo devido a paralisação do serviço desde a zero hora, após assembleia da categoria realizada ontem, segunda -feira.

A categoria decidiu pela paralisação em razão do atraso no salário dos trabalhadores, que deveria ser feito no dia 5. Não há definição de quanto tempo durará a paralisação.

A paralisação é legítima devido a mais um ataque aos direitos dos trabalhadores do transporte público . Os trabalhadores do setor -motoristas e cobradores- são explorados à exaustão, sem condições dignas de trabalho, em um regime de semiescravidão imposto pelas empresas do ramo.

Em Campos as empresas de ônibus são subsidiadas pela governo municipal que repassam valores vultuosos a cada empresa inserida no projeto populista do cartão cidadão. Esse engodo beneficia os empresáros do setor sem trazer benefício efetivo para a população já que a situação do transporte urbano na cidade é precária: são veículos de péssimas condições que trafegam pela cidade, péssimo atendimento nos distritos, impondo isolamento a população local.

Há ainda a imposição do “motorista júnior”, que desempenha ao mesmo tempo a função de motorista e trocador, sobrecarregando o empregado e trazendo risco para o trânsito. Isso é uma mostra da exploração ao qual são submetidos os trabalhadores do setor. Os empresários do setor, ao mesmo tempo em que oferecem serviços de péssima qualidade á população exploram ao máximo a saúde física e mental de seus empregados.

A alegação dos empresários para o atraso dos salários dos trabalhadores do transporte público em Campos é justamente a falta do repasse do subsidio pela prefeitura.

Além dos trabalhadores do setor, isso prejudica setores da classe trabalhadora que diariamente fazem uso desse meio de transporte.

"As empresas de ônibus prestam o serviço de transporte coletivo sob a forma de concessão, pois é público e, inclusive, a Constituição brasileira caracteriza tal serviço como de caráter essencial (art. 30, V). Contudo, o que se observa é o enriquecimento abusivo dos magnatas do setor, às custas da classe trabalhadora, que é a usuária tradicional de um transporte que, como se vê, de público tem muito pouco. " PCB/RJ

O transporte público, justamente por ser público, não pode ser gerenciado sob a ótica da economia de mercado. O valor repassado pela prefeitura de Campos a iniciativa privada que, por sua natureza busca apenas maximizar seus lucros em detrimento do usuário, deveria ser investido em transporte público de qualidade. Defendemos a ESTATIZAÇÃO dos meios de transporte, sob o controle dos trabalhadores, como única forma corrigir as mazelas do setor.

- Transporte Público não é mercadoria!
- Pela Estatização dos meios de transportes públicos, sob controle dos trabalhadores!


Campos dos Goytacazes, janeiro de 2012
Partido Comunista Brasileiro
Comitê Municipal de Campos dos Goytacazes – PCB/Campos